9 de março de 2006

Boca de lixo. De luxo tardio. De tempo vadio . De sol apagado e chuva reinando. De árvore parada com vento estático.
Não há brisa remanescente. Nem temporal de fluxo reluzente.
Itinerante de suas ruas de poetas maltrapilhos.
Vagando atrás de verdades vendidas em potes de supermercado, ou lojas de atacado.
A verdade é vendida no varejo.

No caminho se encontra a pergunta. Não a resposta.
As respostas vem antes das dúvidas.
Dúvida que endivida o indivíduo.
Único.
Amador de situações e situacionismos.
Há que reinventar-se pra tornanr-se colorido.


[texto duro, de palavras sonoras deslocadas e dançantes. entre páginas virtuais]

2 comentários:

La Masturbación disse...

Permita-me pousar em teu lirismo. A música tua embala sonho meu.

Amo. Pácaraio

beijos
fer

thaispimenta disse...

ah! perguntas! quero por demais não.

me chateia.