6 de outubro de 2007

sobre música e sem qualquer pretensão

Hoje, depois de uma semana repleta de dias difíceis, de descobertas e oscilações de humor, assisti, logo que acordei, a um DVD de Chico e Tom. Há bem poucos dias atrás, estava enfadada da voz do Chico, como relatei em outro texto. No entanto, hoje, enquanto as imagens circulavam pela tela, reafirmei meu gosto pela música, dele e de tantos outros músicos maravilhosos que existem nesse país.

Sem querer pensar muito sobre o assunto, várias vezes já cheguei à conclusão de que a música é a forma mais sublime de arte. Ela, mais rapidamente que todas as outras artes, atinge nosso ponto (de noção quem sabe) estético, emocional etc e tal. Esfria a medula, e hoje, aqueceu e umedeceu meus olhos.

Gosto muito de música, não há grande surpresa nisso, difícil quem não goste, por isso é tão sublime, simples maneira de fazer arte. Bem, pelo menos de senti-la.

Gosto quando predomina o silêncio musical, daquele silêncio espontâneo que existe quando amigos meus fazem música. Serenidade, sem mais delongas sobre o que essa palavra possa significar.

2 comentários:

Anônimo disse...

A música vaza em deter minados momentos, pois vai para a sensibilidade alheia. Provoca silêncios, quando atinge a alma. Aquieta até vampiros, lobisomens e luas ... esses seres noturnos. Serena idade qualquer um pode ter quando ouve a boa música. O que achas? Beijo em você - Fala que eu te escuto/Vai que eu tô te vendo. Riodaqui

Anônimo disse...

olha só.... eu tava vendo um lance que vc escreveu sobre a marcia de higienópolis. eu adoro ela.. tbm saio pegando os papéis dela pela rua... e teve até um, que se vc não viu, vai adorar... que tem uma foto dela mais jovem, dizendo o quanto ela era linda e desejada por homens e invejada por todas as mulheres...