1 de fevereiro de 2006

Madrugada. Silencio. Luzes amarelas e ruas vazias. Ar respirável, todo ele a plenos pulmões.
Consegue ver esse cenário? Misterioso.
De longe, algumas conversas escondidas, baixas, quiçá ilegais.
Esse é o silencio dos que não dormem. O habitat de quem tem a noite como parceira.
Lua, tão cosmograficamente satélite. Objeto de discussão para quem as palavras faltam. E falham.
Sorrisos contaminados embora sinceros.
Poucas luzes (quem dera fossem de lamparinas, quem dera...) em casas onde reina o sono dos que trabalham antes do sol nascer e se despedem do dia quando ele se põe.
Enquanto isso , em algum lugar do mundo, alguém se encontra com seus próprios eus e circuntancias.
Na madrugada....

2 comentários:

Anônimo disse...

Se consigo ver esse cenário?
Porra, me lembro daquele dia em que imaginávamos o silêncio. Quantas idéias!
Aii como amo!

thaispimenta disse...

gostoso de ler..
faz bem pra espinha.

e ah! madrugada! como amo.