12 de setembro de 2005


Cheiro de cobertor. De café. De mato. De orquídea que acabou de nascer. De pão quente. De rio renascendo. De dia chuvoso. De saudade. De ir embora. De vento e poeira inconstante. De ontem. De música baixinha. De céu anuviado mas ainda assim azul. De primeira conversa com pais do dia. De jornal que meu avô foi comprar. De cachorro no pé.
Não há manhã como a do interior.
Não há manhã como a de Piraju.

Nenhum comentário: